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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto e atualização de biografia:

https://rogerioguimaraesoliveira1.jusbrasil.com.br/

 

 

 

ROGÉRIO GUIMARÃES OLIVEIRA

 

Biografia originalmente publicada em 1985:

 

 

Nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil. Vive em Porto Alegre.
Bancário da Caixa Econômica Federal.

 

***

 

 

Advogado e Consultor Empresarial

Formações em Nível Médio pelo Colégio Militar de Porto Alegre (RS), em Associate in Arts (ênfases Ciências Sociais e Ciência Política) pelo Brookdale Community College (NJ, EUA) e em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito) pela UFRGS, com especializações em Direito Civil, Processual Civil, Consumidor, Empresarial, Financeiro, Bancário, Imobiliário e Securitário. Escritório Jurídico e Consultoria Empresarial com atuações predominantemente no RS, SC, PR, SP, RJ e DF.

 

 

ANTOLOGIA POÉTICA DE CIDADES BRASILEIRAS.   Rio de Janeiro, DF: Shogun Editora e Arte Ltda, 1985.  118 p.  Coordenação editorial: Christina  Oiticica.

[Este exemplar foi doado por Rogério Guimarães Oliveira, que tem seu poema na p. 30, para a biblioteca da Caixa Econômica, de Brasília, em 1985. A empresa se desfez do acervo e este exemplar foi para a livraria “sebo” de nosso amigo José Jorge Leite de Brito, que por sua vez nos doou um lote de livros para ajudar na montagem de nosso Portal de Poesia Ibero-americana, em 2021.]  

 

 

SER ABSTRATO

Ás vezes, o vazio.
Sutil, mas dominante.
Que quer de mim o vazio, se...
Num arrepio,
Sinto o toque da brisa
E os respingos da chuva?
Como pode o vazio, se...
O canto do pardal
Em minha espinha dorsal
Faz a ressonância?

Inconstância ou,
Às vezes, o vazio,
Vorazmente sutil,
Como algo extasiante?
E, sendo amante,
Corpo e alma delirante,
Onde o afã da vida explode...

Como pode
O vazio?
Doentio?

Que quer de mim, se...
Ainda assim,
Beijo luas e sóis poentes,
Rego flores e até louvores?

Faz-me dores.

É tamanho e não é nada.
É sutil, de imagem vaga...
Pois que o faço em versos,
Que, mesmo nele submersos,
Tornam menos vil
Esse estúpido
E, às vezes, vazio.

 

 

*

VEJA e LEIA também outros poetas do RIO GRANDE DO SUL em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_grade_sul/rio_grande_sul.html

 

Página publicada em março de 2021


 

 

 
 
 
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